Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Physiol Behav ; 201: 42-52, 2019 03 15.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30552921

RESUMO

The present study investigated the chronic effects of different physical exercise and physical activity models on cognitive function, cholinergic activity, and oxidative stress markers in the cerebral cortex and hippocampus. Eighty 60-day old C57BL/6 mice were divided into the following five groups: Sedentary (SED), moderate-intensity continuous training (MICT), high-intensity interval training (HIIT), resistance training (RT), and physical activity (RW, for "running wheel"). Cognitive function (recognition and spatial memory), oxidative stress parameters, and acetylcholinesterase (AChE) activity in the cerebral cortex and hippocampus were evaluated. MICT mice exhibited enhanced recognition memory compared to SED mice (p = .046) and other exercised groups (HIIT: p < .001; RW: p = .003; RT: p < .001). The RT group showed better spatial memory compared to the SED (p = .004), MICT (p = .019), and RW (p = .003) groups. RW, MICT, HIIT, and RT training models reduced nitrites in the hippocampus compared to the SED group. RT led to a significant increase in both lipid peroxidation (p = .01) and reactive oxygen species (ROS) (p < .001) levels compared to the SED group in the hippocampus. MICT promoted an increase in catalase (CAT) activity (p = .002), while superoxide dismutase (SOD) activity was diminished by RT compared to MICT and HIIT (p = .008). In the cerebral cortex, RT increased ROS levels, but exhibited the lowest lipid peroxidation level among the groups (p < .001). The RW group showed an activity-induced increase in lipid peroxidation level compared to the SED group, and the highest level of CAT activity among all groups (p < .001). AChE activity was higher in the RT group compared to the SED, MICT, and RW groups (p = .039) in the cerebral cortex. In summary, nitrite levels in the hippocampus were decreased in all intervention groups regardless of activity or exercise model. Likewise, MICT improved recognition memory besides increasing CAT activity. We conclude that the MICT and RT protocols seem to act as oxidative stress regulators and non-pharmacological strategies to improve cognitive function.


Assuntos
Memória/fisiologia , Estresse Oxidativo/fisiologia , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Condicionamento Físico Animal/psicologia , Acetilcolinesterase/metabolismo , Animais , Córtex Cerebral/enzimologia , Cognição , Feminino , Treinamento Intervalado de Alta Intensidade , Hipocampo/enzimologia , Peroxidação de Lipídeos/fisiologia , Camundongos , Camundongos Endogâmicos C57BL , Nitritos/metabolismo , Espécies Reativas de Oxigênio/metabolismo , Treinamento Resistido , Comportamento Sedentário
2.
Cien Saude Colet ; 23(8): 2705-2712, 2018 Aug.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-30137139

RESUMO

The scope of the article was to evaluate food consumption according to the type of food consumed in rural schools. A cross-sectional descriptive study was conducted among adolescents enrolled in 12 rural public schools in Canguçu in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. The research was linked to the intervention named "Physical Education +: Practicing Health in School." Dietary intake was evaluated using consumption markers from the Brazilian Food and Nutrition Surveillance System. The main independent variable was the type of food consumed at school (brought from home, provided by the school free of charge and/or purchased at school). Descriptive statistics and the Chi-square test were used and the significance level was p<0.05. The study enlisted 526 students, 51.3% female and 88.0% consuming food free of charge. From 15% to 31% of adolescents consumed foods considered unhealthy for more than three days in the preceding week. Students who reported taking a snack to school consumed raw salad, fresh fruit or fruit salad, biscuits/crackers and packet snacks and soft drinks more frequently. It was concluded that the consumption of healthy foods among schoolchildren in rural areas was low and interventions are needed to improve the current situation of inadequate feeding practices.


Objetivou-se avaliar o consumo alimentar de escolares conforme o tipo de alimentação consumida em escolas de zona rural. Trata-se de um estudo transversal realizado com adolescentes de 12 escolas públicas rurais de Canguçu/RS. A investigação está vinculada à intervenção "Educação Física +: Praticando Saúde na Escola". O consumo alimentar foi avaliado pelos marcadores do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. A variável independente principal foi o tipo de alimentação consumida (trazida de casa, fornecida gratuitamente e/ou comprada na escola). Foi utilizada a estatística descritiva e o teste de Qui-quadrado com nível de significância de p < 0,05. Participaram do estudo 526 escolares, 51,3% do sexo feminino e 88,0% que consumiram a alimentação gratuita. Entre 15-31% dos adolescentes consumiram mais de três dias na semana anterior alimentos considerados não saudáveis. Os escolares que relataram levar lanche de casa para a escola consumiram com maior frequência salada crua, frutas frescas ou salada de frutas, bolachas/biscoitos salgados e salgadinhos de pacote e refrigerante. Concluiu-se que o consumo de alimentos saudáveis entre os escolares da zona rural foi baixo e intervenções são necessárias a fim de melhorar o quadro atual de práticas inadequadas de alimentação.


Assuntos
Ingestão de Alimentos , Comportamento Alimentar , População Rural/estatística & dados numéricos , Estudantes/estatística & dados numéricos , Adolescente , Brasil , Criança , Estudos Transversais , Feminino , Preferências Alimentares , Humanos , Masculino , Instituições Acadêmicas , Lanches
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(8): 2705-2712, Aug. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952719

RESUMO

Resumo Objetivou-se avaliar o consumo alimentar de escolares conforme o tipo de alimentação consumida em escolas de zona rural. Trata-se de um estudo transversal realizado com adolescentes de 12 escolas públicas rurais de Canguçu/RS. A investigação está vinculada à intervenção "Educação Física +: Praticando Saúde na Escola". O consumo alimentar foi avaliado pelos marcadores do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. A variável independente principal foi o tipo de alimentação consumida (trazida de casa, fornecida gratuitamente e/ou comprada na escola). Foi utilizada a estatística descritiva e o teste de Qui-quadrado com nível de significância de p < 0,05. Participaram do estudo 526 escolares, 51,3% do sexo feminino e 88,0% que consumiram a alimentação gratuita. Entre 15-31% dos adolescentes consumiram mais de três dias na semana anterior alimentos considerados não saudáveis. Os escolares que relataram levar lanche de casa para a escola consumiram com maior frequência salada crua, frutas frescas ou salada de frutas, bolachas/biscoitos salgados e salgadinhos de pacote e refrigerante. Concluiu-se que o consumo de alimentos saudáveis entre os escolares da zona rural foi baixo e intervenções são necessárias a fim de melhorar o quadro atual de práticas inadequadas de alimentação.


Abstract The scope of the article was to evaluate food consumption according to the type of food consumed in rural schools. A cross-sectional descriptive study was conducted among adolescents enrolled in 12 rural public schools in Canguçu in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. The research was linked to the intervention named "Physical Education +: Practicing Health in School." Dietary intake was evaluated using consumption markers from the Brazilian Food and Nutrition Surveillance System. The main independent variable was the type of food consumed at school (brought from home, provided by the school free of charge and/or purchased at school). Descriptive statistics and the Chi-square test were used and the significance level was p<0.05. The study enlisted 526 students, 51.3% female and 88.0% consuming food free of charge. From 15% to 31% of adolescents consumed foods considered unhealthy for more than three days in the preceding week. Students who reported taking a snack to school consumed raw salad, fresh fruit or fruit salad, biscuits/crackers and packet snacks and soft drinks more frequently. It was concluded that the consumption of healthy foods among schoolchildren in rural areas was low and interventions are needed to improve the current situation of inadequate feeding practices.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , População Rural/estatística & dados numéricos , Estudantes/estatística & dados numéricos , Ingestão de Alimentos , Comportamento Alimentar , Instituições Acadêmicas , Brasil , Estudos Transversais , Lanches , Preferências Alimentares
4.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 29: e2949, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-990084

RESUMO

RESUMO Objetivou-se verificar o impacto da intervenção "Educação Física+: Praticando Saúde na Escola", sobre as práticas docentes e conhecimento em saúde de escolares da cidade de Canguçu/RS. Quinze escolas participaram do estudo (grupo 1- escolas que aderiram à intervenção no ano de 2011; grupo 2- escolas que aderiam à intervenção a partir do ano de 2012). O estudo teve duração de dois anos com 883 escolares e 13 professores. Houve aumento do nível de conhecimento dos escolares no pós-intervenção (p<0,001), com maiores médias no grupo 1; encontrou-se tendência de aumento do nível de conhecimento de acordo com o número de planos de aula desenvolvidos pelos professores (p<0,001). Dos professores entrevistados (n=13), a maioria aderiu às atividades propostas (n=8) e percebeu mudanças positivas, principalmente por parte dos alunos, que passaram a realizar mais questionamentos acerca da temática em sala de aula e levar tais conhecimentos para seus familiares. Quase a totalidade dos docentes que aderiram à proposta não relatou dificuldade em desenvolver os planos (n=7). Concluiu-se que uma intervenção de curto prazo melhorou o nível de conhecimento de escolares acerca da temática saúde e atividade física e apresentou impactos positivos na prática profissional dos docentes entrevistados.


ABSTRACT The objective was to verify the impact of "Educação Física+: Praticando Saúde na Escola" intervention on teaching practices and health knowledge of schoolchildren from Canguçu city, southern Brazil. Fifteen schools participated in the study (group 1: schools that joined the intervention in the year of 2011; group 2: schools that joined the intervention in the year of 2012). This study was carried out by two years with 883 schoolchildren and 13 teachers. The schollchildren knowledge of health was improved in the post-intervention (p<0.001), with higher scores in group 1. It was found tendency to increase the level of knowledge according to the number of lesson plans developed by teachers (p<0.001). Of the teachers interviewed (n= 13), most adhered to the activities proposed (n = 8) and perceived positive changes, specially in the students, who questioned more about the subject in the classrom and bring these knowledge to their parents. Almost all teachers who adhered to the intervention did not report difficulties to develop the lessons plans (n=7). It was concluded that a short-term intervention improved the schoolchildren level of knowledge on physical activity and health and presented positive impacts on teachers professional practice.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Educação Física e Treinamento , Serviços de Saúde Escolar , Conhecimento , Docentes , Planos e Programas de Saúde
5.
Rev. bras. med. esporte ; 22(5): 420-425, set.-out. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-798061

RESUMO

RESUMO As mulheres na menopausa sofrem mudanças endócrinas que acarretam uma série de disfunções, inclusive a atenuação da resposta imune. Nesse sentido, realizou-se uma revisão sistemática da literatura que objetivou buscar ensaios clínicos randomizados (ECR) que verificassem o efeito do exercício físico na imunomodulação em mulheres pós-menopausadas. Utilizaram-se as bases de dados eletrônicas Medline/PubMed, SciELO, Scopus, Lilacs e Bireme, com as seguintes palavras-chave: humans, immune system, physical activity, exercise, physical fitness, postmenopause e postmenopausal period. Utilizou-se como critério de exclusão dos títulos e resumos, os artigos que deixavam claro não tratar do efeito do exercício/atividade física sobre o sistema imune e artigos que estudaram mulheres com câncer e/ou diabetes. Foram incluídos sete artigos para análise. As intervenções duraram de seis meses a 19,9 anos, com amostras variando de 18 a 421 pessoas. Todos os estudos utilizaram o exercício aeróbio moderado como intervenção. Apenas um estudo utilizou medida subjetiva para avaliar o sistema imune, sendo que os demais estudos utilizaram medidas bioquímicas diretas. Com relação ao efeito do exercício sobre a imunomodulação, 57,1% dos ECR concluíram que o exercício físico atuou positivamente sobre o sistema imune de mulheres menopausadas e nenhum mostrou efeito negativo. A proteína C reativa e a contagem de células imunológicas foram as mais pesquisadas, com quatro estudos cada, nos quais, apenas um de cada variável mostrou associação significativa na diminuição desses parâmetros. Três estudos pesquisaram a variável interleucina-6 e dois, a amiloide A, sem demonstrar associação significativa; dos dois estudos que avaliaram imunoglobulinas, apenas um mostrou associação para o aumento da imunoglobulina A. Concluiu-se que é pouco provável que o exercício aeróbio prejudique o sistema imune de mulheres menopausadas e é necessária a realização de novos ECR que objetivem verificar as mudanças na imunomodulação dessa população e que abranjam diferentes volumes e tipos de exercício físico.


ABSTRACT Menopausal women undergo endocrine changes that cause multiple disorders, including attenuation of the immune response. In this sense, a systematic review of the literature was conducted aiming to find randomized controlled trials (RCTs) which had studied the effect of physical exercise on immune modulation in postmenopausal women. Electronic databases of Medline/PubMed, SciELO, Scopus, Lilacs, and Bireme were used with the following keywords: humans, immune system, physical activity, exercise, physical fitness, postmenopause and postmenopausal period. The exclusion criteria for titles and abstracts were any article that clearly did not address the effect of exercise/physical activity on the immune system and those that investigated women with cancer and/or diabetes. Seven articles were included for analysis. Interventions lasted from six months to 19.9 years, with samples ranging from 18 to 421 subjects. All studies used moderate aerobic exercise as intervention. Only one study used subjective measure to evaluate the immune system and the remaining studies used direct biochemical measurements. Regarding the effect of exercise on immune modulation, 57.1% of the RCT concluded that physical exercise acted positively on immune system of menopausal women and showed no negative effect. C-reactive protein and immune cell count were the most researched variables, with four studies each, where only one in each variable was significantly associated with decrease in these parameters. Three studies investigated the variable interleukin-6 and two investigated the serum amyloid A, showing no significant association; of the two studies evaluating immunoglobulins, only one showed an association with increased immunoglobulin A. We concluded that it is no likely that aerobic exercise impairs the immune system in postmenopausal women, and is necessary to perform new RCTs to study the changes in immune modulation in this population and to address different volumes and types of exercise.


RESUMEN Las mujeres menopáusicas sufren cambios endocrinos que causan una serie de trastornos, incluyendo la atenuación de la respuesta inmune. El objetivo de este estudio fue llevar a cabo una revisión sistemática de los ensayos controlados aleatorios (ECA) en la literatura que han estudiado el efecto del ejercicio sobre la inmunomodulación en las mujeres posmenopáusicas. Se utilizaron las bases de datos electrónicas Medline/PubMed, SciELO, Scopus, Llilacs y Bireme con las siguientes palabras clave: humans, immune system, physical activity, exercise, physical fitness, postmenopause y postmenopausal period. De acuerdo con los criterios de exclusión para los títulos y resúmenes, los artículos que no abordaran el efecto de la actividad física/ejercicio físico sobre el sistema inmunológico y los artículos que estudiaron mujeres con cáncer y/o diabetes fueron excluidos. Siete artículos se incluyeron para el análisis. Las intervenciones duraron entre seis meses y 19,9 años, con muestras desde 18 hasta 421 personas. Todos los estudios utilizaron el ejercicio aeróbico moderado como una intervención. Sólo un estudio utilizó medida subjetiva para evaluar el sistema inmune, y los estudios restantes utilizaron mediciones bioquímicas directas. En cuanto a los efectos del ejercicio sobre la inmunomodulación, 57,1% de los ECA llegó a la conclusión de que el ejercicio actuó positivamente sobre el sistema inmunológico de las mujeres menopáusicas y no hubo ningún efecto negativo. La proteína C reactiva y el recuento de células inmunes fueron los más investigados, con cuatro estudios de cada uno, en los cuales sólo uno de cada variable se asoció de manera significativa a la disminución en estos parámetros. Tres estudios investigaron la variable interleucina-6 y dos, la amiloide A, sin demostrar asociación significativa; de los dos estudios que evaluaron las inmunoglobulinas, sólo uno se asoció al aumento de la inmunoglobulina A. Se concluyó que es improbable que el ejercicio aeróbico afecte negativamente el sistema inmunológico de las mujeres menopáusicas. Es necesaria la realización de nuevos ECA que tengan como objetivo verificar los cambios en la inmunomodulación de esta población y que cubran efectos de diferentes volúmenes y tipos de ejercicio.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...